Os desdobramentos da paralisação dos caminhões, que segundo a Associação Sul-matogrossense dos Suinocultores (Asumas), passa dos limites, já acarretou o prejuÃzo de R$ 30 milhões à classe e 25 mil cabeças deixaram de embarcar para os frigorÃficos. Falta de ração nas granjas, que não passa pelas barreiras, causa perda de peso do animal, queda de abate nos frigorÃficos, mortes nas granja e o canibalismo, quando os porcos passam a morder, principalmente rabo e orelhas, para suprir a desnutrição.
A grave situação foi pauta de reunião com o dirigente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck. “A situação é grave e pode impactar o consumidor final. Além do Governo do Estado já registrar alta queda de arrecadação, animais estão morrendo e um cenário sem precedentes se desenha”, alerta o secretário.