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16º Simpósio Sul-Mato-Grossense de Ovinocultura fala sobre genética e aumento de produção

07 abril 2018 - 21h03Por Suelen Morales | Assessoria de Imprensa Acrissul | Expogrande

Ainda pouco divulgada, a ovinocultura tem conquistado os produtores e consumidores de todo o Brasil. Com o objetivo de compartilhar conhecimentos técnicos e casos de sucesso, a Asmaco (Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Ovinos) e a Embrapa Gado de Corte deram continuidade ao 16º Simpósio Sul-Mato-Grossense de Ovinocultura, na manhã deste sábado (7), no auditório da Acrissul.

Mais de 60 pessoas entre produtores e pesquisadores, participam do Simpósio que neste ano tem como tema “Atualidades na Seleção Animal – Como e para quê?”. Segundo a primeira-secretária da Asmaco, Ana Cristina Andrade Bezerra, a ovinocultura tem crescido no Estado e os produtores buscam respeito e espaço no agronegócio.
 
Abrindo a rodada de palestras no período matutino, tivemos o gestor do Departamento de Ateg (Assistência Técnica e Gerencial), Francisco Paredes, que falou sobre "Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS".
 
O superintendente do Registro Genealógico da Arco (Associação Brasileira de Criadores de Ovinos), abordou a importância e fundamentos do "Registro Genealógico em Ovinos".
 
Logo em seguida, a doutoranda pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Catherine Cecília Walker apresentou seu estudo sobre as "Características genéticas ligadas a produção", com base no levantamento feito no rebanho de mato Grosso do Sul.
 
Um dos destaques do Simpósio, é a palestra da zootecnista Dayanne Martins Almeida, conhecida pelo trabalho que desenvolve há 9 anos como técnica de pesquisa de campo na Fazenda Wairere Sheep Genetics em Nova Zelândia.
 
Indagada sobre qual a técnica utilizada no rebanho de ovinos da Wairere, a palestrante provou ser bem simples. "O caminho é comida e seleção. É isso que eu vejo há nove anos na Nova Zelândia. Não tem segredo, tem força de vontade. Nós precisamos parar de pensar com o coração e usar a razão para seleção genética", explicou.
 
Dayanne se intitula “Sheepnutter”, que, em tradução livre, significa “louca por ovelhas”. E foi exatamente essa “loucura” por estes animais que a levou a desenvolver um projeto paralelo, o Canal Sheppnutter, criado há um ano. Através das redes sociais, Dayanne publica vídeos e outros materiais de apoio que mostram um pouco do seu cotidiano no trabalho, trazendo informações sobre o mundo da ovinocultura. Seu canal tem mais de 12 mil seguidores.
 
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