Em matéria divulgada sobre decisão de Ministério Público em proibir shows e rodeios no parque de exposições, o site de notícias Campo Grande News, teve grande mobilização de seu público expressa em comentários que refletem a grande insatisfação na maioria da sociedade, ponderando desta forma o fim das melhores opções de lazer e cultura na capital na maioria da opiniões publicadas dos leitores, a Acrissul também recebeu contatos via email do público em geral, que compartilhou a decepção e a perda que esta decisão traz aos Campograndenses.
Em entrevista com Vice-Prefeito
No programa Caminhos da Produção desta quarta (26), programa comandado por Francisco Maia presidente da Acrissul, e exibido no Canal Agromix, o Vice-Prefeito de Campo Grande Edil Albuquerque expressou sua opinião sobre o assunto “ eu acho que a justiça não conhece todos os impactos que esta decisão pode trazer a sociedade, e que diante de todos argumentos expostos pela Acrissul esta medida tem que ser revista, o parque de exposições Laucídio Coelho é muito importante, pois é até nele que a Prefeitura realiza a tradicional festa de Santo Antônio, a justiça é soberana mas também é flexível, e para isso conte com o apoio do poder público” afirmou Edil em entrevista no programa.
Sobre a JPL3 promoções
O empresário Pedro Paulo da JPL3 promoções, responsável pela grade de shows da Expogrande 2011, afirmou que realmente é uma pena uma decisão como esta, pois o nosso parque de exposições é um dos melhores em infra-estrutura no circuito nacional, e a grande perda é para toda sociedade que na ampla maioria é a favor dos shows, em entrevista argumenta “se não for lá os shows será na onde? existe alguma estrutura na capital melhor do que o parque Laucídio Coelho? “ interroga Pedro Paulo.
Em pronunciamento
O presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) Francisco Maia afirmou “Eu quero acreditar que o promotor sabe de outro lugar em Campo Grande que comporte um grande show e não provoque impacto ambiental, é preciso entender que a Expogrande não é apenas uma oportunidade de assistir a um show. Os jovens consomem, compram roupa nova, movimentam a economia. Acabando o show, não tem mais comércio, inclusive para os informais, que ficam no entorno do Parque vendendo cerveja, refrigerante e alimentos, , vamos realizar a Expogrande, com seus 52 leilões confirmados e todas as atividades que não envolvam show. Mas sem os músicos, sem os ídolos da população, o que antes era uma festa popular vai se tornar somente uma feira do agronegócio” afirmou Maia em pronunciamento.
público que já presenciou shows históricos no parque, manifesta por meios de comunicação sua insatisfação


