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Seprotur firma convênio para criação da 1ª indústria têxtil de Bandeirantes

08 outubro 2009 - 00h00Por Seprotur | Assessoria de Imprensa

O Estado de Mato Grosso do Sul pode ter um novo pólo têxtil na região norte com a instalação da 1ª indústria do setor em Bandeirantes. Com este objetivo, o governo André Puccinelli, por meio da Secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), ao lado da prefeitura de Bandeirantes, celebraram nesta quarta-feira (7), um convênio para a capacitação da mão-obra que será necessária ao empreendimento.

 
Segundo o documento, assinado no gabinete da Seprotur pelo Superintendente de Indústria, Comércio e Turismo, Jonathas Carmargo; e o prefeito de Bandeirantes, Flavio Gomes - que doou a área para o investimento, e o empresário Beto Santos da Labhelly Indústrias de Confecções, o governo estadual investirá R$ 250 mil nos trabalhos de treinamento de 120 trabalhadores.
 
O superintendente da Seprotur acredita que os recursos vão abrir caminho para outras importantes parcerias para capacitação, como já ocorre com a Federação das Indústrias do Estado (Fiems). Ele espera que também sejam definidas estratégias para a atração de novos empreendimentos do setor na região. “O desenvolvimento do Estado ocorre em todas as regiões, e agora, com esta nova indústria, abrimos uma nova perspectiva para esta região”, destaca.
 
Para o prefeito de Bandeirantes, Flavio Gomes, a proximidade da capital, e as características do município, tem o potencial necessário para o desenvolvimento de um novo pólo têxtil, e também industrial. “Este empreendimento será fundamental para a economia local, e seremos a primeira cidade da região norte a ter uma industria deste segmento”, comemorou.
 
O empresário Beto Santos concorda com Gomes. Ele acredita que o Estado possui logística estratégica, importante política de incentivos fiscais e todas as características para tornar-se referência também neste segmento industrial. Santos revela ainda que a indústria, criada no Paraná e voltada exclusivamente para a fabricação calças sociais – tendo entre seus atuais fornecedores as redes C&A, Pernambucanas, Wal Markt, e entra redes em todo o País – para iniciar a produção, precisará de no mínimo 60 trabalhadores capacitados.
 
“Graças ao apoio do governo do Mato Grosso do Sul será possível antecipar nosso cronograma de instalação e também os investimentos previstos”, conclui, esperando que a indústria – com capacidade de gerar até 100 empregos direitos - possa alcançar sua capacidade plena de produção o quanto antes.