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AFTOSA

Representantes de dois blocos do Pnefa participam de reunião

O bloco I é composto por Acre, Roraima, Amazonas e Mato Grosso, e o bloco V, integrado por Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná

18 agosto 2022 - 08h31Por DBO Rural

Representantes de dois blocos do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa) participaram de reunião na manhã desta quarta-feira (17/08). Ao todo mais de setenta participantes dos setores público e privado estiveram presentes no encontro promovido pela Divisão de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura.

O bloco I é composto por Acre, Roraima, Amazonas e Mato Grosso, e o bloco V, integrado por Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS, Rogério Kerber, falou em nome do bloco do Sul.

Nas conclusões, Kerber salientou que as entidades da região sentem a necessidade de um envolvimento maior do Ministério da Agricultura na abertura de novos mercados, tendo em vista o status sanitário de área livre de febre aftosa sem vacinação.

O diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Geraldo Marques, fez uma atualização das principais questões nacionais e afirmou que a busca por novos mercados é um processo lento de negociações.

“Japão já iniciou a análise de risco para o Paraná e o Rio Grande do Sul para carne suína. Temos missões agendadas com o Chile, e estamos avançando com a Argentina e com o Uruguai para colocar a carne com osso no país vizinho”, revelou.

Marques também destacou que o Brasil está avançando no debate sobre banco de vacinas e que já está integrando o grupo gestor do Banco Regional de Antígenos e Vacinas para a Febre Aftosa (Banvaco), que tem a participação de países da América do Sul.

Na reunião, realizada por plataforma virtual, o consultor Luís Gustavo Corbellini, apresentou o Programa de Vigilância Baseada em Risco, que vai atuar no alinhamento dos programas de educação e comunicação em saúde animal, na promoção e consolidação da sociedade, no aprimoramento dos mecanismos de vigilância e no fortalecimento do sistema de prevenção e detecção precoce.