O valor do real em relação às moedas de seus principais pares comerciais --descontada taxas de inflação-- já é hoje 8% superior à média registrada em 1998, último ano de sobrevivência do câmbio fixo quando a evidente apreciação excessiva culminou na maxidesvalorização de janeiro de 1999.
A conta foi feita com base em dados do JPMorgan para o chamado câmbio real efetivo --importante medida de competitividade de um país-- que no caso do Brasil atingiu em setembro passado o patamar mais apreciado desde meados de 1990.