Termina neste sábado, 15, o período de proibição da manutenção de plantas vivas da cultura de soja no Estado de São Paulo, conhecido como vaso sanitário da soja. O objetivo é prevenir a disseminação do fungo Phakopsora pachyrhizi, agente causador da Ferrugem Asiática.
A medida entrou em vigor em 15 de junho, após solicitação do setor atendida pela Secretaria de Agricultura do Estado. O término foi antecipado em São Paulo e nos estados do Mato Grosso e Paraná.
Para o diretor do Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) de Assis e presidente da Comissão do Combate à Ferrugem Asiática, Cristiano Geller, a antecipação do calendário favorece, em algumas regiões, não apenas o cultivo da soja, mas o plantio precoce de outras culturas, como o milho safrinha.
Ferrugem asiática
Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, a Ferrugem Asiática é uma das principais doenças que atacam a soja, comprometendo a produtividade das plantações. Uma das medidas mais eficazes para o controle é justamente evitar o plantio em épocas favoráveis à ocorrência da doença, impedindo que o fungo ataque plantas muito jovens.
Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, a Ferrugem Asiática é uma das principais doenças que atacam a soja, comprometendo a produtividade das plantações. Uma das medidas mais eficazes para o controle é justamente evitar o plantio em épocas favoráveis à ocorrência da doença, impedindo que o fungo ataque plantas muito jovens.