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ANÁLISE AGRIFFATO | ACRISSUL

Movimentações do boi gordo e as possibilidades oferecidas pelo mercado

A terceira semana de novembro foi movimentada, principalmente pela retirada da tarifa dos EUA

24 novembro 2025 - 14h54Por Agriffato | Acrissul
Movimentações do boi gordo e as possibilidades oferecidas pelo mercado

Na última semana, o mercado físico obteve ritmo contrário ao das últimas semanas, sofrendo leve baixa nas cotações. O indicador DATAGRO registrou uma desvalorização de 0,70%, com o preço do boi gordo cotado a R$ 320,22/@. Já o indicador Agrifatto apresentou uma média  semanal de R$ 321,57/@, recuo de 0,77%. Por sua vez, o CEPEA fechou a semana com uma média de R$ 321,64/@, apresentando queda de 0,22%.

O bezerro ficou cotado na média da semana em R$ 2.998,62/cab, valorização de 0,45% em comparação com a semana anterior. Diante deste cenário, o preço por quilograma registrou incremento de 2,46%, sendo cotado a R$ 14,55/kg no comparativo semanal.

O farelo de soja apresentou valorização semanal de 1,92%, ficando cotado a R$ 1.748,72/t.

O milho seguiu o ritmo da soja, avançando 0,35%, ficando cotado à R$67,64/sc. A valorização do cereal foi impulsionada por uma melhora na demanda por parte da indústria de ração e etanol, atrelada um ritmo lento de fixação pelo produtor.

O dólar apresentou força durante a semana. No comparativo semanal, a moeda acumulou uma valorização de 1,11%, encerrando a semana cotada ao preço médio de R$ 5,35. 

Resumo da semana. Fonte: Agriffato

Movimentações do boi gordo e as possibilidade oferecidas pelo mercado
A terceira semana de novembro foi movimentada, principalmente pela retirada da tarifa dos EUA. O indicador DATAGRO apresentou recuo no fechamento semanal. Fechou a última sexta-feira a R$ 320,31 , uma desvalorização de 0,53% em comparação com os R$ 322,02 registrados na sexta-feira anterior.

A semana retomou o viés otimista, com todos os contratos futuros se valorizando de forma
unificada. Entretanto, o mercado físico não conseguiu esse bom desempenho e ficou no
negativo pela segunda semana consecutiva. Esse cenário ocorreu devido a um descolamento entre a realidade imediata e a expectativa futura: enquanto o mercado físico ainda refletiu ajustes técnicos e escalas confortáveis ao longo da semana, os contratos futuros reagiram com euforia à notícia do fim da taxação de 40% pelos EUA. Dentre os contratos em aberto todos apresentaram alta, com destaque para os meses mais distantes. 

Novembro encerrou a R$322,50/@ (0,99%), dezembro encerrou a R$322,50/@ (0,67%), janeiro encerrou a R$ 331,40/@ (2%) e fevereiro encerrou a R$ 333,80/@ (2,19%) respectivamente. O mercado futuro segue com ágio, chegando a cerca de R$13,49/@ em relação a fevereiro. Esse prêmio mais alongado reflete a precificação de uma oferta restrita de animais para o início do próximo ano. O otimismo com os contratos de curto prazo ditaram o ritmo nas opções.

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