O Servicio Nacional de Sanidad e Calidad Inocuidad Agroalimentar do México, a agência que supervisiona a análise e liberação de organismos geneticamente modificados (GM) no país, autorizou o plantio desse algodão geneticamente modificado. A aprovação veio no final de 2011 e a previsão é que as sementes transgênicas estejam disponíveis já para a safra de 2012.
A nova variedade de algodão apresenta resistência combinada contra insetos, a exemplo do curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea), da lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), da lagarta rosada (Pectinophora gossypiella) e da lagarta do cartucho ou militar (Spodoptera frugiperda ), além de tolerância ao herbicida glifosato.
O mesmo evento GM foi aprovado para plantio na Austrália (2006), Colômbia (2007), Costa Rica (2008) e África do Sul (2007). O Japão, a Coreia do Sul e as Filipinas aprovoram o produto para consumo humano e animal e sua importação.