Menu
Busca quinta, 28 de março de 2024
Busca
(67) 3345-4200
Campo Grande
Previsão do tempo
26º
Expogrande institucionalEstamos há dias do início da Expogrande
72ª Expogrande

Leilão de equinos prevê passar dos 2 mi de faturamento

19 março 2010 - 00h00

Aproximadamente 500 equinos vão se apresentar este ano, entre os dias 18 e 28 de março, na Expogrande. As raças estão divididas em: Árabe, Pantaneiro e Quarto de Milha, sendo que está última vai expor 250 animais.

De acordo com o presidente da ACQM (Associação Campograndense dos Criadores de Quarto de Milha), Nilson Ricartes, as perspectivas para a exposição são as melhores, considerando que a pretensão é superar a margem de R$ 2 milhões em negociações. “Temos certeza que esta Expogrande vai render resultados ainda melhores que a do ano passado. Esperamos que a 24ª edição do Leilão Max QM, supere a margem dos R$ 2 milhões atingidos em 2009”, diz Nilson que também confirma a vinda de seis éguas dos Estados Unidos, para o evento.

A maior parte dos cavalos ficarão com os compradores aqui de Mato Grosso do Sul, mas produtores de várias regiões do Brasil também estão sendo aguradados. Mato Grosso, Paraná e São Paulo, são alguns dos Estados aguardados.

“O comércio de Quarto de Milha está em constante ascenção, o país todo está comprando e os criadores estão contentes com os resultados”, revela o presidente da ACQM. Provas Durante a Expogrande também haverá provas de Apartação, Funcional (cavalo pantaneiro), Team Penning, Team Roping, e Cross Country.

Durante as atividades paralelas acontece a apresentação e inspeção dos animais do Leilão Max QM e também a apresentação dos animais do Leilão Top MS 2010 (ACCA). O acesso às outras programações podem ser feitas pelo site www.acrissul.com.br.

Quarto de Milha No Brasil

O plantel Quarto de Milha no Brasil é composto por mais de 330,9 mil animais registrados até 17 de março do ano passado, com o valor aproximado de US$ 728 milhões, divididos entre 53,9 mil criadores, proprietários e associados.

Espalahados em 441 mil hectares, estão avaliados em mais de US$ 616,2 milhões, e consomem em média 133,5 mil toneladas de ração ao ano. Esse consumo implica em aproximadamente US$ 22,5 milhões de investimento.

A mão de obra empregada diretamente também é bastante significativa, oferecendo 212,8 mil empregos diretos (média de 4 funcionários por criador ou proprietário), sem contar com veterinários, agrônomos, zootecnistas, ferradores, centros de treinamento, centros de reprodução, leiloeiros, leiloeiras, carpinteiros, pedreiros, eletricistas, marceneiros, transportadores de cavalos, fabricantes de equipamentos e indústria de ração e produtos veterinários, entre outros.