O diretor geral de vendas da John Deere Brasil, Werner Santos, concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (18) na Federasul, em Porto Alegre/RS, onde a empresa recebeu o prêmio LÃderes e Vencedores, na categoria sucesso empresarial.
Segundo ele o mercado sofreu uma recuperação no segundo semestre, após um inÃcio de ano afetado pela crise mundial. A empresa sentiu uma boa retomada do mercado, principalmente pela melhora da situação econômica mundial, que retomou o crescimento e no Brasil o que chamou atenção foram, principalmente, as facilidades de crédito. “Tivemos o programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que colocou em 2009 o segmento de pequenos produtores e agricultura familiar, que não tinham acesso à equipamentos novos, e que nesse ano teve oportunidade de adquirir tratores e também tivemos o Finame, financiamento com juros de 4,5%, o que deu uma alavancada grande no segundo semestre”, explicou Santos. Além disso, o dólar mais baixo deu mais competitividade ao produtor, pois reduziu os custos de produção e deu um pouco mais de oportunidade de crescimento ao produtor rural.
Segundo ele o mercado sofreu uma recuperação no segundo semestre, após um inÃcio de ano afetado pela crise mundial. A empresa sentiu uma boa retomada do mercado, principalmente pela melhora da situação econômica mundial, que retomou o crescimento e no Brasil o que chamou atenção foram, principalmente, as facilidades de crédito. “Tivemos o programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que colocou em 2009 o segmento de pequenos produtores e agricultura familiar, que não tinham acesso à equipamentos novos, e que nesse ano teve oportunidade de adquirir tratores e também tivemos o Finame, financiamento com juros de 4,5%, o que deu uma alavancada grande no segundo semestre”, explicou Santos. Além disso, o dólar mais baixo deu mais competitividade ao produtor, pois reduziu os custos de produção e deu um pouco mais de oportunidade de crescimento ao produtor rural.
A comercialização de tratores deve encerrar o ano em 43,5 mil unidades, 15% dessa produção é contabilizada pela John Deere. Já no mercado de colheitadeiras o ano deve fechar com quatro mil máquinas comercializadas, e 38% dessa produtividade é da empresa. Segundo Santos a linha geral de máquinas agrÃcolas sofreu uma redução na comercialização em 2009, mas a linha de tratores com 75 cavalos teve uma reação positiva em comparação com anos anteriores devido à s linhas de financiamento.
Para 2010 Santos confirmou expectativas positivas nas vendas. “O produtor plantou com menores custos e a tendência é de se obter uma excelente safra”, disse. Ele também ressalta que o programa do MDA tem duração de dois anos, o que permite comercializar um volume significativo ainda no ano seguinte.
Além disso, bons resultados foram observados em equipamentos para cana-de-açúcar e para feno e forragem, devido ao grande potencial na fabricação de bicombustÃveis e ao Brasil ter o maior rebanho de bois confinados do mundo.
A John Deere está investindo nessas tecnologias e desenvolveu uma nova plantadeira de cana para o uso da semente produzida exclusivamente pela Syngenta, que agrega mais nutrientes e tecnologia já no momento do plantio. Esta máquina deve ser produzida em escala comercial a partir de 2011/2012. Santos ainda citou que a empresa investe US$1 milhão por dia no desenvolvimento de novas tecnologias e materiais.
A empresa possui três fábricas no Brasil, duas no Rio Grande do Sul, em Horizontina e Montenegro e outra no centro-oeste em Catalão/GO. Possui também um centro de distribuição em Campinas/SP e um escritório em Porto Alegre, onde funciona o Banco John Deere