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BOI GORDO

Frigoríficos seguem sem ímpeto nas compras e preços se mantêm estáveis

A cotação o "boi-China" em São Paulo abriu o mercado valendo R$ 5/@ a menos agora negociado por R$ 240/@

21 fevereiro 2024 - 07h31Por DBO Rural

Sem mudanças significativas, a maioria dos frigoríficos compradores continua afastada das negociações de animais terminados para abate, informa a Agrifatto, que acompanha diariamente 17 praças brasileiras. “As indústrias que voltaram às compras no início desta semana estão privilegiando as cotações de balcão e os contratos a termo fechados entre pecuaristas e frigoríficos”, justifica a consultoria.

Apesar da pressão sobre os preços da arroba, apenas 2 das 17 regiões monitoradas pela Agrifatto registraram ajustes negativos ontem, segunda-feira (19/2): Acre e Maranhão. As outras 15 mantiveram as cotações estáveis. Por outro lado, diz a Agrifatto, as programações de abate continuaram sustentando nove dias, em média nacional.

Ontem (21), segundo apurou a Agrifatto, o preço médio do boi gordo em São Paulo ficou estável em R$ 235/@. “Salvo raras variações negativas nos preços de vacas e novilhas, nas demais regiões a cotação média do animal macho continuou em R$ 219/@”, afirma a Agrifatto, referindo-se ao valor médio da arroba considerando as outras 16 praças monitoradas.

Segundo levantamento desta terça-feira (20/2) da Scot Consultoria, a cotação do “boi-China” em São Paulo abriu o mercado valendo R$ 5/@ a menos – agora negociado por R$ 240/@. “O volume de negócios não está grande e nota-se a crescente oferta de fêmeas para o abate, principalmente de novilhas”, afirmam os analistas da Scot.

O boi gordo “comum” (sem prêmio-exportação) segue R$ 235/@, enquanto a vaca e novilhas gordas são negociadas por R$ 210/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo), segundo a Scot.