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Fenapec reúne ruralistas de todo o País e o Grupo JBS na Acrissul nesta quinta-feira

10 dezembro 2012 - 18h40Por Via Livre Assessoria de Imprensa | Acrissul
Fenapec reúne ruralistas de todo o País e o Grupo JBS na Acrissul nesta quinta-feira
A Fenapec (Frente Nacional da Pecuária), presidida pelo pecuarista Francisco Maia, promove nesta quinta-feira em Campo Grande, a partir das 10 horas, mais uma reunião de trabalho com a diretoria do Grupo JBS, para discutir o encaminhamento dos termos da Agenda Positiva, criada este ano em maio deste ano em São Paulo, a fim de amadurecer a relação entre produtores e a indústria frigorífica. A agenda já foi pauta de debate durante reunião da Fenapec em julho deste ano em Cuiabá.
 
Para Francisco Maia, presidente da Fenapec, as reuniões promovidas ao longo do ano têm contribuído sobremaneira para o amadurecimento das relações entre pecuaristas e frigoríficos. “Temas como rendimento de carcaça, valorização do sub-produto, peso vivo, marketing da carne, já foram pacificados e hoje a cadeia produtiva já tem entendimento que sem isso não haverá progressos na relação entre os elos”, afirmou.
 
O evento contará com a presença ainda de diretores da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul).
Segundo Maia, ainda, a indústria vem dando sinais de que cumprirá os compromissos assumidos. “Prova disso é a reabertura de plantas frigoríficas adquiridas pelo JBS do antigo Grupo Independência, que estavam fechadas desde 2009. Em Mato Grosso do Sul reabriu Nova Andradina”, apontou.
 
Agenda Positiva da Carne Bovina
 
1) Estudar as vantagens e as desvantagens da formação do preço da carne bovina que hoje é São Paulo e, se for o caso que praça formará o preço;
 
2) Transparência no peso, implantando a comercialização de boi no peso vivo;
 
3) Liberação do uso de implantes para engorda;
 
4) Padronização de carcaça e de abate;
 
5) Implantação do Consecarne;
 
6) Propor a implantação do PEPRO para a carne bovina;
 
7) Propor e atuar para a isenção de PIS/COFINS em toda a cadeia da carne
bovina;
 
8) Divulgar de forma estratificada e regional os preços da carne bovina;
 
9) Criação de um seguro garantidor para assegurar a liquidez ao pecuarista;
 
10) Estudar formas de valorar os subprodutos da carne;
 
11) Buscar novos mercados através de um amplo trabalho de marketing
compartilhando custos;
 
12) Criação de um fundo para alavancar recursos para investimentos em
Marketing;
 
13) Estimular a concorrência através de estímulos aos pequenos e médios
frigoríficos;
 
14) Estabelecer parcerias e alianças mercadológicas para a produção e comercialização de carnes diferenciadas;
 
15) Inclusão de carne bovina na merenda escolar e cesta básica;
 
16) Controle da utilização de caroço de algodão na produção de carne;
 
17) Comunicação na cadeia;
 
18) Confiança e Transparência;
 
19) Qualidade da carne;
 
20) Sustentabilidade ambiental, econômica e social;
 
21) Margens ao longo da cadeia;
 
22) Produtividade e eficiência;
 
23) Métricas: Manejo pré-abate
 
24) Criação de indicadores regionais de preços;
 
25) Marketing através da ação de fomento e, estimular o consumo fortalecendo a imagem da carne e combater a migração do consumo de outras proteínas;
 
26) Implantação de um sistema nacional de tipificação de carcaça chegando até o consumidor;
 
27) Combate ao abate clandestino.