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Ensaio fotográfico mostra a vida no Pantanal

01 agosto 2011 - 11h28Por GR
Valdemir Cunha
LEVANTA POEIRA > Na época da seca, é hora de trabalhar o gado e deixar tudo pronto à espera da próxima temporada de chuvas. Neste período, os pássaros se esbaldam com os cardumes de peixes que ficam presos nas lagoas

Depois de passar quase seis meses alagado, o Pantanal começa a submergir agora em julho. A água que invadiu grande parte da planície entre dezembro e maio vai embora Rio Paraguai abaixo, rumo à Bacia do Prata, deixando brotar os pastos naturais, as lagoas e os corichos.



Valdemir Cunha
BELEZA NAS ALTURAS > O Pantanal também fica mais bonito do alto. Na região do Rio Negro, é possível ver baías e salinas (lagoas de água doce e salgada, respectivamente) bem definidas

Essa transformação acontece todos os anos sempre da mesma forma e faz a alegria da bicharada, que durante seis meses se viu acuada em pequenas “ilhas” na maior planície alagada do mundo. Agora, as onças-pintadas, as capivaras, os veados, os lobos-guará, entre outras centenas de espécies do bioma, voltam a correr pelos campos, que reapareceram verdinhos.



Para os fazendeiros, donos da maioria das terras pantaneiras, é tempo de muito trabalho. A lida, que na cheia é quase impossível, fica mais fácil, e o gado tem pasto à vontade. Mas vamos deixar as fotos contarem essa história...



CORES DO INVERNO > No inverno, o Pantanal é mais agradável, porque as temperaturas são amenas. Não é difícil ver uma onça-pintada rondando o rebanho ou à espreita das capivaras e dos catetos, além da multicolorida algazarra das aves ao entardecer
Valdemir Cunha
Valdemir Cunha
Valdemir Cunha