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CNA reafirma compromisso para fortalecer cadeia produtiva do leite

10 novembro 2017 - 00h00Por CNA

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, recebeu empresários do setor de lácteos do País, na quarta (8/11), para tratar de ações que aumentem a produtividade e ampliem a competividade da cadeia produtiva de leite no exterior.

Essas ações, segundo o presidente da CNA, têm que ser boas tanto para o setor primário quanto para a indústria. “Por isso, vamos construir projetos juntos”, afirmou Martins, reforçando que o avanço da produtividade passa pelo aumento da eficiência e do conhecimento. Ele enfatizou a importância da atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) neste processo.

“O SENAR têm condições de capacitar e oferecer assistência aos produtores. Isso é fundamental para transformarmos o Brasil no maior produtor e maior exportador de leite do mundo”, afirmou.

Paulo Hegg, representante do grupo Tirolez, maior exportador de queijos do Brasil, agradeceu à disposição da confederação em construir o projeto de fortalecimento da cadeia produtiva.

“A CNA pode contar conosco para trabalharmos juntos. O Brasil já alcançou sucesso em outras áreas do agro e respeito no mundo todo. Agora, temos que confiar que também vamos conseguir isso com o leite”, observou Hegg.

A abertura de novos mercados também foi pauta da reunião.

Segundo Marcelo Martins, diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), o momento é bom porque a sociedade está madura para tentar um passo importante à frente, que é trabalhar sobre o aumento da produtividade do leite.

“As exportações de queijos, especialmente dos produtos processados, estão 40% mais altas do que no ano passado. Esse é o setor que mais cresce porque trata-se de um produto de maior valor agregado”, analisou Martins.

O Superintendente Técnico da CNA, Bruno Luchhi, identificou que existe convergência e sinergia entre os setores primário e industrial.

 “Vamos elaborar uma agenda focada na abertura de mercados, ganho de competitividade, melhoria da qualidade e da produtividade nacional”, finalizou Lucchi.