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SOJA

Preços da saca da oleaginosa sobem nas principais praças do Brasil

O mercado brasileiro de soja registrou preços firmes nesta terça-feira (16), variando de estáveis a mais altos

17 abril 2024 - 07h52Por Canal Rural

O mercado brasileiro de soja registrou preços firmes nesta terça-feira (16), variando de estáveis a mais altos. A alta do dólar proporcionou suporte às cotações, conforme indicado pela Safras Consultoria. Houve um aumento na movimentação do mercado, porém ainda sem negociações de grandes volumes.

Confira os preços da saca de 60kg:

  • Em Passo Fundo (RS), o preço da saca de 60 quilos permaneceu em R$ 123,00. 
  • Na região das Missões, a cotação manteve-se em R$ 122,00 por saca.
  • No Porto de Rio Grande, o preço ficou estável em R$ 129,00.
  • Em Cascavel, no Paraná, o valor da saca permaneceu em R$ 122,00. 
  • No porto de Paranaguá (PR), o preço também seguiu inalterado em R$ 130,00.
  • Em Rondonópolis (MT), o preço da saca permaneceu em R$ 116,00. 
  • Em Dourados (MS), houve um aumento de R$ 115,00 para R$ 116,00 por saca. 
  • Já em Rio Verde (GO), a cotação subiu de R$ 114,00 para R$ 115,00.

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a terça-feira com preços mais baixos. A alta do dólar em relação a outras moedas, juntamente com um clima de aversão ao risco nos mercados financeiros globais, reduz ainda mais a competitividade do produto dos Estados Unidos em comparação com o sul-americano, o que impacta negativamente as cotações.

A boa evolução do plantio nos Estados Unidos contribui para um cenário fundamental extremamente desfavorável para a oleaginosa. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de soja. Até 14 de abril, a área plantada estava em 3%.

No mesmo período do ano anterior, a semeadura também estava em 3%. A média histórica é de 1%. Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com queda de 13,25 centavos de dólar, ou 1,14%, a US$ 11,45 por bushel. A posição para julho teve cotação de US$ 11,60 por bushel, com uma perda de 12,00 centavos ou 1,02%.

Nos subprodutos, a posição para maio do farelo fechou com baixa de US$ 3,20, ou 0,94%, a US$ 335,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 44,91 centavos de dólar, com uma queda de 0,56 centavos ou 1,23%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,65%, sendo negociado a R$ 5,2682 para venda e a R$ 5,2662 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1984 e a máxima de R$ 5,2874.