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Para desembargador Joenildo, exposição sem shows perde o seu propósito

19 MAR 2013 • POR Via Livre Assessoria | Acrissul • 21h33
Desembargador Joenildo Souza Chaves, presidenter do Tribunal de Justiça de MS - Eraldo Filho

Indagado se a promulgação da nova Lei do Silêncio, com o reconhecimento da Expogrande como patrimônio cultural da cidade, acaba com o impasse judicial envolvendo a Acrissul, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador Joenildo Souza Chaves afirmou que ainda não havia se inteirado do conteúdo da nova lei. “Vi o que foi noticiado pela imprensa, é difícil falar sem analisar bem a lei. Não posso dizer se essa situação se restringe aos shows da exposição, para dar uma resposta completa eu precisaria analisar bem a Lei promulgada”, asseverou. Para Joenildo, de qualquer forma exposição sem shows perde um pouco o seu propósito.

Em seu discurso no lançamento da Expogrande o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul falou sobre a necessidade da união dos poderes com as entidades de classes. “Eu entendo, que como Poder Judiciário, nós temos que estar mais próximos da população e reconhecer essa importância”, observou.