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Nova rodovia ligará Ilha Solteira a Chapadão passando pela MS 112

03 junho 2012 - 16h53Por Perfil News
Nova rodovia ligará Ilha Solteira a Chapadão passando pela MS 112

 A Comissão de Viação e Transporte (CVT) da Câmara dos Deputados aprovou esta semana, na última quarta-feira (30/05), o Projeto de Lei 2.841/11, que permite a federalização de cerca de 460 quilômetros de rodovias estaduais sul-mato-grossenses.

A matéria – que teve voto favorável do deputado federal Edson Giroto (MS) - inclui no Plano Nacional de Viação (PNV) 2.236 quilômetros de estradas que hoje estão sob responsabilidade dos governos estaduais de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Este procedimento permite a federalização, bem como possibilita viabilizar recursos da União para construção e adequação de trechos da nova rodovia federal.

Para o deputado sul-mato-grossense, “com a federalização destes mais de dois mil quilômetros, com certeza vai haver redução no custo Brasil, fazendo com que aumente a competitividade de nossos produtos no mercado interno e externo, além de melhorar a infraestrutura de transporte de cargas tanto em nosso Estado quanto no Mato Grosso”.

Pelo projeto aprovado, que é de autoria do deputado Valtenir Pereira (MT), a nova rodovia federal começa no município de Ilha Solteira, no estado de São Paulo; passa por Chapadão do Sul, em Mato Grosso do Sul e segue pela cidade mato-grossense de Alto Taquari e termina no entroncamento com a BR-163, no município de Marcelândia.

O trajeto que pode ser federalizado no Estado começa pela MS-444, na divisa com São Paulo, passando pela MS-112. A partir daí pode-se utilizar a MS-426 e a MS-306, até Chapadão do Sul. Outra alternativa a partir da MS-112 é utilizar a MS-316 até o entroncamento com a MS-320, que da acesso a Chapadão do Sul.

A partir do município de Chapadão do Sul a proposta é federalizar cerca 150 quilômetros da Rodovia MS-306, até divisa com o estado de Mato Grosso. Ao todo podem ser federalizados 460 quilômetros em Mato Grosso do Sul.

O projeto será apreciado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). A matéria é terminativa nas comissões, ou seja, não precisa ser apreciada em plenário na Câmara dos Deputados.